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Você não está só

Depoimentos de Trabalhadoras as quais já sofreram alguma discriminação por seu trabalho ser muito “feminino” ou “masculino” e como elas lidaram com os seus pensamentos automáticos diante dessas situações.



Juliana

Trabalha como tecelã em móveis de junco, sendo a única mulher na empresa. Desabafa que no início dessa experiência tinha vergonha, porém, atualmente executa com orgulho seu trabalho e com grande esmero. Por fim, diz possuir mais agilidade que muitos homens na linha de produção.



Carolina

Engenheira Mecânica e atuante em determinada empresa como Técnica de Resolução de Problemas, comenta que sofre com a discriminação por ser mulher, seu salário é 15% a menos do que indivíduos do sexo oposto os quais executam a mesma função. Cita que em sua graduação sofreu assédio de professores. Concluindo aborda que chorava muito por sofrer questões de gênero, atualmente leva na brincadeira e identifica-se mais inteligente que os homens.



Maria Odete

Promovida a Gerente Geral de uma agência bancária de grande porte, essa função até então quase exclusivamente masculina. Por ocasião da primeira reunião geral com a participação de todos os colegas o comportamento dos pares foi bastante discriminatório. Tal fato gerou nela muitos pensamentos automáticos, os quais tornaram-se distorções cognitivas, que foram trabalhados e com o tempo desapareceram.

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